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terça-feira, maio 20, 2008

O Historico de Ódio Anti-Judeu do Islã

Está para ser lançado o novo livro de Andrew Bostom, "The Legacy of Islamic Antisemitism", que documenta o ódio aos Judeus praticado no Islã.

O autor não se baseou em nenhuma conjectura, mas em fontes primárias: 1) as leis islâmicas contra os Judeus e, 2) os textos históricos que documentam a vida dos Judeus sob a lei islâmica.

As evidências apontam para um resultado claríssimo: Judeus e Cristãos têm sido sistematicamente tratados como cidadãos de segunda-classe, "dhimmis", nas regiões invadidas pelo Islã, até mesmo na suposta "idade de ouro" na Andalusia.

Mil e duzentos anos antes dos nazistas, os muçulmanos já forçavam os Judeus a usarem insígnias de segregação. O ódio aos Judeus vem de séculos antes de qualquer conflito Árabe-Israelense e esse livro desbanca qualquer idéia de que a inimizade contra os Judeus teria sido importada do Ocidente.

O que está por trás do ímpeto primário do Islã contra os Judeus? Os documentos teológicos divulgados pelo Dr. Bostom revelam que o ódio aos Judeus é doutrinário e consta dos textos islâmicos mais tradicionais.

No Corão, verso após verso, hadith após hadith, os Judeus são castigados, condenados e amaldiçoados. São chamados de "corrompedores", "exploradores", "distorcionistas", "assassinos de profetas", e, de maneira mais infame, "porcos" e "macacos". Tais palavras caluniadoras estão contidas no Corão (supostamente as palavras eternas de Allah) e no Hadith (as palavras do profeta do Islã).

Assim, a hostilidade muçulmana contra os Judeus não tem absolutamente nada a ver com circunstâncias ou política.

O ódio muçulmano aos Judeus é teológico

Embora o anti-semitismo exista no meio Cristão, ele não tem absolutamente nenhuma base doutrinária no Novo Testamento, e portanto não pode ser vinculada ao Cristianismo.

Jesus e seus apóstolos jamais emitiram ordens aos Cristãos para que subjugassem os Judeus - e nem a ninguém. Mas o mesmo não pode ser dito a respeito de Maomé. Quase duzentas páginas do livro documentam a animosidade de Maomé - frequentemente manifestada em detalhes sangrentos por seus biógrafos - contra os Judeus.

Os decretos jurídicos e exegeses dos teólogos mais celebrados do Islã também confirmam o status dos Judeus no Islã, tanto antigamente como no presente. O equivalente mais próximo do que seria um "papa islâmico", o sheikh Tantawi, depois de conspurcar os Judeus com os xingamentos normais - "suínos", "macacos" - concluiu que "Todos os Judeus não são iguais. Os bons [Judeus] se tornam muçulmanos, os maus não."

O valor do livro do Dr. Bostom é que ele é uma coleção vasta de documentos importantes - os quais os historiadores tradicionalmente dão prioridade - todos eles deixam claro que o ódio aos Judeus tem base firme na tradição islâmica.

Não é meramente algo histórico, mas algo mais perturbador: é teologia imutável, que transcende o tempo e o espaço e é forçosamente aplicada tanto hoje quanto foi no passado.

- Resenha de Raymond Ibrahim, que editou o livro "The Al Qaeda Reader", uma coletânea de textos islâmicos de propaganda e religião.

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postado por Fernando às      

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