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O encanto e a graça estão morrendo.
As pessoas definem encanto e graça de maneira diferente. Para os propósitos desse artigo, eu defino encanto, ou graça, como uma combinação mutuamente enriquecedora de beleza com uma imagem de inocência.
Havia uma época em que as mulheres gostavam de projetar a imagem de inocência. Eu não estou idealizando uma outra época e não tenho ilusões sobre as virtudes de nossos avós, sendo a concupiscência o que é. Mas algumas coisas eram diferentes há tempos atrás. Primeiramente e mais importante é que muitas mulheres bonitas, qualquer que fosse o estado de suas almas, ainda queriam projetar publicamente uma imagem de inocência e virtude. E essa combinação de inocência e virtude é o que eu defino como encanto ou graça. Geralmente, e de forma natural, quando os homens vêm essa combinação nas mulheres isso traz à tona as melhores de suas qualidades. Essa combinação especial de beleza e inocência, a graça ou encanto inspiram os homens a protegerem e defenderem as mulheres. As moças de hoje não parecem aspirar ao encanto e à graça, preferindo serem vistas como "gostosas". Quando mulheres querem ser gostosas em vez de encantadoras e graciosas, elas devem se ver de uma certa maneira e consequentemente os homens as vêem de maneira diferente também. Como eu disse, o encanto e a graça inspiram os mais nobres instintos dos homens em proteger e defender. O encanto e a graça são valorizados. Ser gostosa, pelo outro lado, é ser uma mercadoria. Seu valor é temporário e deve ser usado. É como um artigo de consumo.
Os méritos de ser gostosa sobre ter graça e encanto são fáceis o bastante para entender, e um musical já foi criado sobre isso. Quem pode esquecer quão encantadora era a Olivia Newton John no começo de "Grease". Bela e inocente. Mas seu desejo por ser desejada a levou a jogar fora tudo de valioso que ela tinha em si na vã esperança de obter a atenção de um garoto. Nesse processo, ela destruiu sua inocência e assim destruiu seu encanto. Tudo o que resta é ser gostosa, que é um item consumível. Um consumível que consome quando é consumido mas não gera nenhuma amabilidade. A maioria das meninas não querem mais ser encantadoras/graciosas mesmo quando entendem o que é isso. É irônico que esses 40 anos de feminismo conseguiram apenas transformar mulheres em mercadoria. Algo a ser consumido e jogado fora. É claro que os homens têm culpa nisso também, mas as mulheres deviam saber o que é melhor para elas, e antigamente elas sabiam.
Havia uma época em que você ouvia as moças conversarem sobre o tipo de mulher que os homens buscavam para sair e o tipo que eles escolhiam para se casar. Já não se ouve falar mais essas coisas assim.
Mas eis a verdadeira realidade: a maioria dos homens preferem mais encanto e graça do que "ser gostosa". Mesmo na sexta série eu detestei a Olivia Newton John "gostosa" e lamentei que ela tivesse que se rebaixar daquela maneira. Ainda hoje penso assim.
Nosso problema é que a sociedade não valoriza mais a inocência, real ou imaginária. Ninguém mais busca a inocência. Ninguém mais quer ser vista como inocente, a boa menina. Elas querem ser gostosas, não bonitas.
Eu ainda espero que o encanto e a graça voltem, embora não pense que seja em breve. Para cada Taylor Swift, há centenas de Megan Foxes, Lindsay Lohans ou Miley Cyruses, etc.
Meninas, por favor, tragam de volta a graça e o encanto!
Marcadores: assédio sexual, cavalheirismo, conservadorismo, erotismo, feminismo, história, politicamente correto, pornografia, sociedade postado por Fernando às 9:01 AM Tweet |
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