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Niyazov emprega um abrangente serviço de espionagem sobre os representantes de seu governo para mantê-los sob rédeas curtas através de ameaças veladas de denúncias e processos. O resultado foi que em mais de uma década de seu regime, ele não enfrentou nenhuma oposição. Niyazov, megalômano como todo líder socialista, mudou seu nome para Akbar Türkmenbashy, que significa "Grande Pai de todos os turcos". Sua megalomania não se limitou a mudar o nome da cidade de Krasnovodsk para o nome dele. Sua efígie aparece nas notas de dinheiro, nas garrafas de vodka, nos pacotes de chá e em todos os lugares públicos bem como se via no Iraque antes de sua libertação da ditadura Saddam Hussein.
Nos anos socialistas, o povo nômade turcomeno sofreu muito sob a coletivização forçada e o derramamento de sangue de várias campanhas anti-religiosas, bem como o assassinato de todos os seus líderes. Depois das inúmeras promessas do socialismo, hoje, em Ashkhabad, eles são obrigados a ver de fora uma fileira de 20 hotéis construídos pelo regime Niyazov, todos eles desocupados. O país está falido, a moeda está em colapso, mas Türkmenbashy ainda constrói monumentos aos vários órgãos burocráticos do país, o hotel do Ministério do Petróleo, o hotel do Ministério da Agricultura, etc. A única rodovia em bom estado de conservação no Turcomenistão é a estrada que Türkmenbashy usa para sair de um de seus dois palácios para o seu gabinete de governo. O país tem um aeroporto espetacular mas sem nenhum tráfego e apenas 25 aviões parados. Ao dirigir pela estrada do aeroporto, se vêem chafarizes de um lado e de outro. As casas construídas ao longo da estrada ficam sem água quando os visitantes ilustres passam - que é quando os chafarizes ficam ligados. A dois quarteirões de distância, o bairro se transforma em uma favela no pior estilo socialista, mas um turista ou chefe de estado que visite o Turcomenistão só pode ver a fachada. Para completar, no meio da cidade de Ashkhabad há um imenso monumento de cerca de 80 metros. No topo há uma estátua de Türkmenbashy ... de ouro ... e que gira!
Os esquerdistas ecogloditas praguejam contra o capitalismo, mas foi o socialismo que fez a proeza de acabar com o mar de Aral em apenas 30 anos, deixando um leito de sais venenosos e peixes mortos. Os vilarejos que ali pescavam agora estão cercados de deserto e a mais de 50 quilômetros de distância. O mar de Aral, que era a fonte de 13% de todo o pescado na União Soviética, agora não suporta mais vida. O socialismo real é assim. Militantes esquerdistas promovem seus líderes em eleições, ou através de golpes e revoluções, criam coerções e conflitos, tumultuam e destroem a sociedade. E no fim, tudo termina distante das promessas de igualdade e prosperidade nacional e muitíssimo pior do que estava antes. Longe do paraíso terrestre que eles prometem, os socialistas conseguem tornar o mundo mais parecido com um inferno. Marcadores: comunismo, direitos humanos, ditadura, niyazov, socialismo, turcomenistão postado por Fernando às 7:39 AM Tweet |
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