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Mas o movimento pela eugenia logo passou a recomendar a esterilização dos "burros" e mentalmente deficientes, e nos EUA do início do século XX, acabou por tomar como alvo os mais pobres em vez de apenas os menos capacitados. Uma das pioneiras desse tipo de eugenia foi a militante socialista Margaret Sanger, fundadora da American Birth Control League, que mais tarde se tornou a Planned Parenthood. Sanger esteve em contato com todo o tipo de entidades nefastas, como a militância feminina dentro da Klu-klux-klan e o antropólogo nazista Eugen Fischer. Sanger promovia a idéia de "higiene racial" através de "eugenia negativa", em contraste com a "eugenia positiva" proposta por Sir Galton. Para ela, a multiplicação dos "incapazes" era a "maior ameaça atual à civilização" e sugeria ao Congresso que fosse criado um departamento especial para estudar os problemas da população a fim de aumentar o nível e a inteligência geral da população. Seus pronunciamentos eram eivados de racismo: "Quanto mais descemos na escala do desenvolvimento humano, menor controle sexual observamos. Diz-se que o Australiano aborígene, a espécie de humano mais inferior conhecida, apenas um degrau mais alto que um chipanzé em termos de desenvolvimento do cérebro, tem tão pouco controle sexual que somente a força policial o impede de buscar satisfação sexual em público." (do seu livro de 1920, "What Every Girl Should Know"). Em seu livro de 1932, ironicamente intitulado "A Plan for Peace", Sanger argumentava por "Uma política rígida e severa de esterilização e segregação para aquela categoria de população cuja progenia já esteja contaminada ou cuja hereditariedade é tal que características indesejáveis possam ser transmitidas à prole." Sanger via no controle de natalidade um meio de impedir crianças "disgênicas" de nascerem. Em breve vários líderes do movimento eugênico começaram a clamar pela eutanásia dos "inaptos". William Robinson defendia o envio de crianças para a câmara de gás: "A melhor coisa seria aplicar gentilmente o clorofórmio a essas crianças ou dar uma dose de cianeto de potássio". Quando a Alemanha nazista adotou os princípios da eugenia para criar a "raça mestre" germânica, Sanger se omitiu de denunciar publicamente o programa racista e anti-semita dos nazistas. Como um programa governamental de extermínio de crianças causou muita repugnância, Sanger propôs que o "controle" fosse feito individualmente e assim esboçou a fachada do "direito de escolha": "Mantemos que uma mulher possuidora de um conhecimento adequado de suas funções reprodutivas é quem melhor pode julgar o momento e as condições sob as quais sua criança será trazida ao mundo. Nós ainda mantemos que é seu direito, independente de todas as outras considerações, determinar se ela terá a criança ou não, e quantas crianças ela terá se ela optar em se tornar mãe... Somente através de uma maternidade livre e auto-determinada poderá se estabelecer uma estrutura inabalável de melhoria racial." (artigo "Birth Control and Racial Betterment" publicado em "The Birth Control Review" nro. 3) Fica evidente que o "direito de escolha" fora proposto pela primeira líder do movimento abortista moderno como forma de "melhoria racial" e não como defesa dos direitos da mulher (matar os filhos). Embora qualquer abortista de hoje omita essa informação, mesmo sendo abortista, Sanger via o aborto como algo ruim: "ninguém pode duvidar que há vezes em que um aborto é justificável... os abortos se tornarão desnecessários quando os cuidados forem tomados para prevenir a concepção. A prevenção é a única cura para os abortos". (de "Family Limitation", de 1916) Em sua autobiografia publicada em 1938, ela escreveu palavras bem claras quanto ao que é o aborto: "Para cada grupo explicamos o que era a contracepção; que o aborto era a maneira errada - não importa o quão cedo era feito, era tirar uma vida; que a contracepção era a melhor maneira, a mais segura - ele levava um pouco mais de tempo e incômodo, mas valia a pena no longo prazo, porque a vida ainda não tinha começado." As palavras sinceras da maior patrocinadora do abortismo reconhecem que aborto é tirar uma vida e que a vida começa na concepção. Fica assim comprovada mais uma fraude na história do abortismo: os abortistas de hoje apenas pregam uma mentira, que nem mesmo a fundadora desse movimento acreditava, para avançar o assassinato de crianças. Mais sobre o histórico de fraudes do movimento abortista: Cabeça de Abortista Escolha o Adjetivo Lógica de Abortista Marcadores: aborto, conservadorismo, direitos humanos, estados unidos, feminismo, história, livro, politicamente correto, sexo postado por Fernando às 10:50 AM Tweet |
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