Embora essa animação deixe de fora os principais responsáveis pela crise: governos (Carter e Clinton com seu "Community Reinvestment Act") e legisladores Democratas (Barney Frank et caterva) e ativistas da ultra-esquerda (ACORN et caterva) forçaram os bancos a emprestar dinheiro para quem não podia pagar - é uma boa explicação do aspecto econômico da crise.
Abaixo uma reportagem demonstra como os Democratas, capitaneados por Barney Frank, rechaçaram todas as advertências de Bush e McCain e as medidas preventivas que teriam reduzido a intensidade da crise.
"No final, os sistemas econômico e políticos podem ser harmonizados em apenas uma de duas maneiras possíveis: criando um sistema regulatório político internacional com o mesmo alcance daquele do mundo econômico; ou encolhendo as unidades econômicas para um tamanho gerenciável através das estruturas políticas existentes, o que provavelmente levará a um novo mercantilismo, talvez de unidades regionais."
Kissinger, globalista até a medula, coloca a culpa da crise atual na liberdade de mercado, tenta vincular as várias crises políticas do mundo à essa crise financeira e implica que haveria um abismo supostamente indesejável separando a organização econômica e a organização política do mundo.
É o mesmo blá-blá-blá globalista e anti-americano de sempre, atribuindo arrogância aos Estados Unidos "especialmente desde o colapso da União Soviética" e criticando seu "unilateralismo".
Kissinger vaticina que ou as nações se submeterão a uma elite global ou sofrerão o caos e dá seu recado ao presidente Obama:
"O impacto extraordinário do presidente eleito na imaginação da humanidade é um elemento importante na formação de uma nova ordem mundial. Mas ele define uma oportunidade, não uma política."
Traduzindo: "Obama, anda logo! Coloque o país rumo à nova ordem já delineada pelos membros do Council on Foreign Relations, da Trilateral Commission e do Bilderberg."